sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Cuidados na compra de azeites

Se você costuma optar pelos azeites extravirgem por acreditar que eles sejam mais puros, saborosos e saudáveis, é melhor tomar cuidado.
Uma pesquisa feita pela Associação de Consumidores  Proteste mostrou que a composição de alguns produtos que levam o nome de azeite no rótulo é tão alterada que, na prática, nem poderiam ser enquadrados nessa categoria.
Das marcas de azeites  testados, boa parte dos que se dizem "extravirgem", na verdade, não passam de "virgem" e alguns são até "lampantes",ou seja, comercializados fora das especificações estabelecidas por lei.
A  análise sensorial foi realizada em laboratório reconhecido pelo Conselho Oleico Internacional (COI). Eles avaliaram a qualidade das amostras quanto ao aroma, à textura e ao sabor de acordo com parâmetros técnicos. 
Foram analisados diversos parâmetros físico-químicos para detectar possíveis fraudes: 
-Presença de óleos refinados
-Adição de óleos obtidos por extração com solventes
-Adição e identificação de outros óleos e gorduras
-Adição de outras gorduras vegetais
Na análise sensorial, apenas oito marcas tinham qualidade de azeite extravirgem de acordo com os especialistas. Outras sete marcas foram rebaixadas de extravirgem para virgem e quatro marcas com problemas de fraude foram também consideradas, pela análise sensorial, como azeites lampantes.
Mas qual é a diferença entre os azeites extravirgem ,virgem e lampantes ?
A classificação é feita pelo nível de acidez, que é determinado pela concentração de gorduras saudáveis, como as poli e monoinsaturadas.
O azeite extravirgem é o que possui acidez máxima até 1%. Além disso, ele também possui sabor e odor mais acentuados e maior grau de pureza, por ter sido obtido da primeira prensagem das azeitonas.
Para ter essa característica, somente pode ser extraído a frio, sem passar por qualquer processo térmico ou químico que altere sua composição natural.
O azeite do tipo virgem tem acidez máxima até 1,5% e é extraído da segunda ou terceira prensagem das azeitonas. Isso acarreta a perda do sabor.
O azeite lampante  tem acidez superior a 3,3%, sendo impróprio para consumo e os produtores o submetem a processos de refinamento em altas temperaturas para reduzir a acidez, cor,cheiro, sabor e outros constituintes como os antioxidantes. Não tem aroma nem sabor apurados e não estão autorizados para venda.
 O azeite é chamado lampante justamente porque, antes da invenção da 
eletricidade, era utilizado somente como combustível para iluminação.
Confira lista dos azeites analisados no site www.proteste.com.br.


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Anvisa revela irregularidades no uso de Agrotóxicos em alimentos

O uso intensivo de agrotóxicos na produção de alimentos no Brasil tem gerado preocupações no âmbito da saúde pública. Os resultados do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), divulgados em outubro, mostram que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos.
Os dados do monitoramento do último PARA (2011/2012) mostram que 36% das amostras de 2011 e 29% das amostras de 2012 apresentaram resultados insatisfatórios. Existem dois tipos de irregularidades, uma quando a amostra contém agrotóxico acima do Limite Máximo de Resíduo (LMR) permitido e outra quando a amostra apresenta resíduos de agrotóxicos não autorizados para o alimento pesquisado.
O atual relatório traz o resultado de 3.293 amostras de treze alimentos monitorados, incluindo arroz, feijão, morango, pimentão, tomate, dentre outros. A escolha dos alimentos baseou-se nos dados de consumo obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na disponibilidade destes alimentos nos supermercados das diferentes unidades da federação e no perfil de uso de agrotóxicos nestes alimentos.
Um dado que chama a atenção é a presença de pelo menos dois agrotóxicos que nunca foram registrados no Brasil: o azaconazol e o tebufempirade. Isto sugere que os produtos podem ter entrado no Brasil de forma  ilegal.
Diversos agrotóxicos aplicados nos alimentos agrícolas e no solo têm a capacidade de penetrar no interior de folhas e polpas, de modo que os procedimentos de lavagem dos alimentos em água corrente e a retirada de cascas e folhas externas dos mesmos contribuem para a redução dos resíduos de agrotóxicos, ainda que sejam incapazes de eliminar aqueles contidos em suas partes internas.
Soluções de hipoclorito de sódio (água sanitária) devem ser usadas para a higienização dos alimentos na proporção de uma colher de sopa para um litro de água, com o objetivo apenas de matar agentes microbiológicos que possam estar presentes nos alimentos, e não de remover ou eliminar os resíduos de agrotóxicos.

A tabela 1 mostra os alimentos analisados em 2011:
Alimento
Amostras analisadas
Amostras insatisfatórias
Amostras acima do limite permitido
Agrotóxico não autorizado
Pimentão
213
84%
0,9%
90%
Cenoura
152
67%
-
67%
Pepino
200
44%
0,7%
41%
Alface
134
43%
5,3%
20%
Uva
208
27%
5%
36%
Arroz
162
16%
-
16%
Tomate
151
12%
-
9%
Feijão
217
6%
-
6%

A tabela 2 mostra os alimentos analisados em 2012:
Alimento
Amostras analisadas
Amostras insatisfatórias
Amostras acima do limite permitido
Agrotóxico não autorizado
Morango
211
59%
13%
80%
Pepino
264
42%
2%
38%
Abacaxi
210
41%
1%
39%
Cenoura
229
33%
-
33%
Laranja
227
28%
1%
26%
Maçã
263
8%
1%
7%
Arroz
261
1%
-
1%
Confira mais dados do relatório do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos acessando www.anvisa.gov.br

A tabela nutricional Brasileira para vitamina K

Os brasileiros e os profissionais da saúde já podem utilizar uma tabela nutricional Brasileira para saber a quantidade de vitamina K contida em 22 hortaliças produzidas no País.
Um estudo da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP (Universidade de São Paulo) mostra que os números encontrados em tabelas dos Estados Unidos têm diferenças significativas de valores encontrados na produção brasileira.
A quantidade da vitamina K na acelga brasileira, por exemplo, chega a ser cinco vezes menor do que a encontrada na hortaliça produzida nos Estados Unidos. A diferença ocorre em razão do tipo de solo do cultivo, da quantidade de luz recebida, dos dados pluviométricos e das estações do ano.
A química Simone Aparecida dos Santos Conceição Faria, autora da tese de doutorado, explica que "a importância de mensurar os alimentos brasileiros é fazer com que a prescrição de uma dieta rica em vitamina K no Brasil seja feita da forma mais precisa possível". 
As hortaliças de cor verde foram selecionadas para o estudo, por serem as maiores fontes da vitamina. Apenas a alface crespa mostrou valores nutricionais similares entre a produção norte-americana e a brasileira, as demais hortaliças tiveram valores diferentes. No caso da alface americana e a rúcula, os valores foram levemente superiores no Brasil, enquanto que o  repolho verde e do brócolis comum, as diferenças chegaram a ser três e quatro vezes maiores, respectivamente.
No sentido contrário, a salsa descrita na tabela norte-americana tem 1640 µg/100g, enquanto a brasileira apresentou cerca de 500 µg/100g. O espinafre também apresentou uma concentração de vitamina K menor na amostra colhida no Brasil: 375,01 µg/100g ante 482,90 µg/100g.
A vitamina K é uma vitamina presente na gordura dos alimentos especialmente de origem vegetal por isso é uma vitamina  lipossolúvel.Ela é usada pelo organismo para a síntese dos fatores responsáveis pela coagulação sanguínea.

Os fatores que interferem em sua absorção são: má absorção gastrintestinal,  gastroenterites, ingestão insuficiente e uso de anticoagulantes, antiobióticos entre outros.
Os alimentos folhosos verde escuro,as oleaginosas e frutas como o kiwi, abacate, uva, ameixa e figo contêm teores significantes de vitamina K, enquanto que os cereais, grãos, pães e laticínios possuem teores discretos. A ingestão diária de aproximadamente 1μg ( micrograma) por quilo de peso é considerada a mais segura.
 A pesquisadora destacou que além do papel importante da  vitamina K para regular a coagulação sanguínea , estudos recentes apontam a atuação dela também na prevenção da osteoporose. Também, o estudo favorece uma prescrição mais criteriosa da dieta para idosos que fazem uso de antibióticos e anti-inflamatórios para tratamento de trombose ou embolia pulmonar.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Novas diretrizes no controle dos níveis de colesterol

Os valores de recomendação do colesterol ruim (LDL) serão alterados,a partir de setembro, segundo a 5ª Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. A decisão da Sociedade Brasileira de Cardiologia é para aumentar a prevenção de doenças cardiovasculares,principalmente para as mulheres.
O maior impacto da mudança será entre as mulheres com mais de 45 anos, que pela faixa etária já estarão chegando na menopausa, muitas delas com sobrepeso  e com um estilo de vida complicado.

CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
A probabilidade de risco é calculada de acordo com fatores como idade, fumo, histórico de doenças cardíacas e histórico familiar, diabetes, entre outros.

Alto Risco:
Mulheres  e homens eram classificados no perfil de alto risco  quando tinham a probabilidade maior de 20% de sofrer algum evento cardiovascular, como infarto, derrame e insuficiência cardíaca, nos 10 anos seguintes.
Agora,  passam a ser consideradas de alto risco mulheres com  a probabilidade  maior do que 10% de sofrer eventos cardiovasculares nos próximos 10 anos.

Risco Intermediário:
Mulheres com 5% a 10% de probabilidade para eventos cardíacos nos próximos 10 anos.
Homens com 5% a 20% de probabilidade para eventos cardíacos nos próximos 10 anos.

Baixo Risco:
Homens e mulheres com menos de 5% de chance de ter um evento cardíaco nos próximos 10 anos

METAS DE COLESTEROL LDL
O colesterol é uma gordura necessária para o corpo, mas o LDL (colesterol ruim) em excesso, entope as artérias.
A taxa do colesterol ruim agora não deve ultrapassar o valor de 70 mg/dl para pacientes de alto risco. Antes, a referência era de 100 miligramas.
 Já quem está no perfil intermediário passa a ter como meta 100 mg/dl de LDL em vez de 130 mg/dl, como previam as diretrizes anteriores, publicadas em 2007.

O controle do colesterol é uma das formas mais simples de prevenir as doenças do coração, já que o exame é de fácil acesso. Com as mudanças da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o grupo de pacientes que deverá ser orientado quanto aos cuidados alimentares, exercício, mudanças no estilo de vida, será ampliado.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Fome Oculta

Matéria publicada no Jornal Contexto em 10/08/13.


quinta-feira, 18 de julho de 2013

As profissões que mais engordam

As profissões  que, na maioria da vezes,  envolvem  altos níveis de estresse ou muitas horas no computador  tem maior percentual de trabalhadores acima do peso adequado. Uma pesquisa feita pelo site americano CareerBuilder apontou as oito profissões que mais engordam.
O estudo ouviu mais de 3.600 trabalhadores, dos quais, 41% dos profissionais afirmaram que ganharam peso em seu trabalho atual, sendo que 30% teve aumento de mais de 20 quilos. Entre as principais justificativas está a falta de tempo para fazer refeições com calma , passar o dia sentado e comer para aliviar o estresse.

AS VÍTIMAS DA BALANÇA:

1º Assistente administrativo: 69%
2º Engenheiro: 56%
3º Professor/Instrutor: 51%
4º Enfermeiro: 51%
5º Gerente de TI/Administrador de redes: 51%
6º Advogado/Juiz/Profissional jurídico: 48%
7º Operador de máquinas: 45%
8º Cientista: 39%

OS VILÕES DA BALANÇA:

1º Passar o expediente inteiro sentado;
2º Comer além do necessário por conta do estresse;
3º Não ter horários regulares para fazer todas as refeições;
4º Beber pouco líquido durante o dia;
5º Doces e salgados na lanchonete da empresa ou oferecidos pelos colega;
6º Festinhas de aniversário no escritório e confraternizações após o expediente;

O  QUE FAZER:

- Não fique mais de três horas se comer nada, estabeleça horários regulares para se alimentar. Esqueça a pressa, procure um local tranquilo para comer e mastigue muito bem os alimentos.

- Sempre que tiver oportunidade, dê preferência aos cereais integrais. Os alimentos que foram refinados são pobres em nutrientes.

- Fuja de frituras, alimentos gordurosos, doces, refrigerantes, sucos industrializados, alimentos enlatados e embutidos.No decorrer do dia, beba bastante líquidos como água, chás e sucos naturais.

- É importante que você dedique alguns minutinhos para se levantar e alongar o corpo durante o expediente.


- Faça atividades físicas, o sedentarismo está ligado ao ganho de peso. Escolha uma atividade que lhe agrade, como caminhar, andar de bicicleta, nadar, dançar, etc .





quinta-feira, 6 de junho de 2013

A Fome do Planeta

Os fotojornalistas  Peter Menzel e Faith D’Al publicaram um livro, Hungry Planet: what the world eats,  resultado de uma pesquisa fotográfica feita em diversos países sobre os hábitos de alimentação e o consumo familiar  numa semana.
Reparem no tamanho das famílias, nos tipos de alimentos consumidos e na despesa com comida.Também as famílias de países mais ricos tendem a ter sua alimentação baseada em produtos industrializados, enquanto em países de menor poder econômico, as famílias se alimentam com  mais grãos, frutas e vegetais nas refeições.

Confira alguns exemplos:

Alemanha: Família com 4 pessoas
Despesa com alimentação em 1 semana: 375.39 Euros / $500.07 dólares














Estados Unidos : Família com 4 pessoas
Despesa com alimentação em 1 semana: $341.98 dolares



Itália: Família com 5 pessoas
Despesa com alimentação em 1 semana: 214.36 Euros / $260.11 dolares














Egito: Família com 12 pessoas
Despesa com alimentação em 1 semana: 387.85 Egyptian Pounds / $68.53 dólares















Equador: Família  com 9 pessoas
Despesa com alimentação em 1 semana: $31.55 dólares














Chade: Família com 6 pessoas
Despesa com alimentação por semana: 685 Francos / $1.23 dólares















Galeria publicados do site da revista Fórum

sábado, 11 de maio de 2013

O horário e a composição da refeição podem auxiliar na perda de peso


Para perder peso não é necessário regular apenas o que você come, mas também o horário e a composição  da refeição. Segundo um novo estudo, publicado em janeiro de 2013 , no International Journal of Obesity, o horário da refeição  é determinante para emagrecer.
Pesquisadores do Hospital Brigham and Women, em Boston, e da Universidade de Murcia, na Espanha analisaram 420 pessoas com sobrepeso e obesidade que seguiram um programa de 20 semanas para perder peso.
A equipe dividiu os participantes em dois grupos: os que almoçavam em horários mais cedo e os que comiam mais tarde. A refeição proposta tinha 40% do total de calorias diárias. O estudo descobriu que as pessoas que se alimentavam antes das 15h perderam 30% mais peso do que aqueles que almoçavam mais tarde.
Além de perder menos peso, e de forma mais lenta, as pessoas com hábito de almoçar mais tarde apresentaram menor sensibilidade à insulina, um fator de risco para o diabetes. O estudo também verificou que essas pessoas consumiam  menos calorias no café da manhã e costumavam não almoçar corretamente.
Os pesquisadores  ainda não sabem por que a perda de peso foi maior no grupo que almoçava antes das 15 horas , mas uma hipótese é que a glicose é processada de forma diferente dependendo da hora do dia. Outra teoria é que os horários das refeições podem afetar o sistema circadiano (relógio biológico do corpo), o que pode perturbar o bom funcionamento das células do fígado.
A coautora do estudo Marta Garaulet, salienta que  as  novas estratégias terapêuticas devem levar em conta, não só a ingestão de calorias e a distribuição de nutrientes, como é classicamente realizado, mas também o horário em que a alimentação é realizada.  Ela diz  ainda, que pode haver alguma verdade no velho ditado: "Tome café da manhã como rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo".

International Journal of Obesity (2013) 37, 604–611; doi:10.1038/ijo.2012.229; published online 29 January 2013


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ômega-3 prolonga anos de vida


Um novo estudo da Harvard School of Public Health (HSPH) e da Universidade de Washington, publicado em abril de 2013, mostrou  que  adultos (mais de 65 anos) com níveis sanguíneos elevados de ácidos graxos ômega-3 , pode ser capaz de reduzir o risco de mortalidade geral em até 27 por cento e seu risco de mortalidade por doença cardíaca em cerca de 35 por cento. Os pesquisadores descobriram também que estes adultos viviam, em média, 2,2 anos a mais do que aqueles com níveis mais baixos.
O estudo analisou  dados mensurados durante 16 anos de cerca de 2.700 norte-americanos com 65 anos ou mais  que participaram do Estudo de Saúde Cardiovascular (CHS). Os indivíduos vieram de quatro comunidades na Carolina do Norte, Califórnia, Maryland e Pensilvânia, e todos eram geralmente saudáveis . Inicialmente  e durante o estudo foi coletado sangue, passaram por exames físicos e testes de diagnóstico, e foram questionados sobre a sua saúde, histórico médico e estilo de vida.Ainda foi avaliado  os três tipos mais específicos de ômega-3,sendo os três ácidos graxos, tanto individualmente como combinados, associados com um risco significativamente menor de mortalidade.
O ácido docosahexanóico, ou DHA, foi mais fortemente relacionado ao menor risco de morte por doença arterial coronariana (40 por cento menor risco); a morte, especialmente por arritmia (uma perturbação elétrica do ritmo cardíaco) ( 45 por cento menor risco). Dos outros ácidos graxos medidos no sangue,  o ácido docosapentaenóico (DPA), foi mais fortemente associado com um menor risco de morte por acidente vascular cerebral, e o ácido eicosapentaenóico  EPA mais fortemente ligado a um menor risco de ataque cardíaco não fatal.
Quando os pesquisadores analisaram como ingestão dietética de ômega-3 os ácidos graxos relacionados com os níveis sangüíneos, o aumento mais acentuado dos níveis sanguíneos ocorreu quando a ingestão  atingiu cerca de 400 mg por dia. Portanto, os resultados sugerem que  a redução da mortalidade  por doenças  cardíacas ocorre com uma  ingestão de duas porções de peixe contendo ômega 3,por semana.
"Nossos resultados reforçam a importância de adequados níveis sanguíneos de ômega-3 para a saúde cardiovascular, e sugerem que esses benefícios pode realmente prolongar os anos de vida restante." conclui o pesquisador.
Os ácidos graxos ômega-3 são encontrados especialmente nos peixes de águas geladas como o salmão, atum, sardinha, arenque, truta, tilápia, anchova, cavala, bacalhau. É importante conferir a procedência do peixe devido a possibilidade de contaminação por mercúrio.
Se você não gostar de peixes não precisa ficar desprotegido, as cápsulas contendo ômega-3 são uma opção  e sempre procure orientação antes do consumo.
Outras fontes de ômega-3 são semente de linhaça, nozes, castanhas, azeite de oliva extra-virgem, algas marinhas,etc.

Fonte: Harvad University


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

GARFO QUE AJUDA A CONTROLAR A ALIMENTAÇÃO: O produto é apresentado em uma feira nos EUA





A feira de tecnologia Consumer Electronics Show, Las Vegas, foi palco da apresentação de uma novidade que promete ajudar a reduzir o peso de seus usuários: uma garfo que controla as refeições. O produto foi lançado pela empresa francesa Hapilabs e se chama Hapifork.
O Hapifork tem um sensor que identifica a rapidez em que o alimento é consumido e produz um alerta vibratório para ajudar a pessoa a comer mais devagar. E também o número de vezes que o garfo é levado a boca é registrado em um aplicativo para celular, onde podem ser vistos gráficos interativos, consultar e controlar a ingestão dos alimentos. Tudo isso existe porque é comprovado que o corpo leva cerca de 20 minutos para dar sinais de estar satisfeito então, utilizando o Hapifork, pode-se diminuir a quantidade e a velocidade da refeição. 
Este produto é uma ótima pedida para ajudar aqueles que querem perder peso. E se você quer experimentar, ele já está disponível para pré-venda no site dos criadores e o preço é de em torno U$99. 
Fonte: TOP4YOU 09/01/13