O alto consumo de alimentos industrializados e a baixa ingestão de fibras, aliados à vida sedentária, pode causar câncer de cólon e reto, conhecido popularmente como câncer de intestino. Ele é um dos dez tipos de câncer mais incidentes no Brasil que atinge homens e mulheres de diferentes idades, principalmente entre 30 a 60 anos. Por isso, os especialistas do Núcleo de Estudos Oncológicos de Curitiba, destacam a importância de uma alimentação balanceada e da prática de atividades físicas para a prevenção do câncer colorretal.
Em relação à dieta, a gordura animal é considerada uma das maiores vilãs para o intestino. O alto consumo de carnes vermelhas causa acúmulo de ácidos graxos, contidos nesses alimentos, e de substâncias que se formam durante o preparo das carnes, além das altas temperaturas, como as aminas e os hidrocarbonetos aromáticos.
Já as frutas e verduras, devido ao alto teor de nutrientes ,substâncias antioxidantes e fibras, reduziriam a capacidade de proliferação das células, ajudando a prevenir a doença. "Uma dieta pobre em frutas, verduras e legumes e ricas em gordura animal, pode ser responsável por 66% a 75% dos casos de câncer de cólon e reto", explicam os especialistas.
A prática regular de exercícios pode diminuir o risco de doenças em até 50%. O mecanismo ligado a isso está relacionado à diminuição do tempo de trânsito intestinal, o que minimiza o contato de carcinógenos ( toxinas) com as células do intestino. Uma hipótese dos cientistas é que a atividade física poderia alterar os níveis de prostaglandinas (substãncias inflamatórias) melhorando o sistema imunológico e modificando o metabolismo dos ácidos biliares.
Além do sedentarismo, estão entre os fatores de risco a idade superior a 60 anos, histórico familiar da doença (ter um parente de primeiro grau com câncer de intestino), síndromes genéticas, doenças inflamatórias crônicas de intestino, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e gordura animal, tabagismo e obesidade.
Os especialistas ainda alertam que a melhor forma de lidar com o aumento da incidência e da mortalidade pela doença em todo o mundo é adotar um estilo de vida saudável como forma de prevenção. O melhor meio de detecção, nos dias atuais, ainda é o exame, a colonoscopia, principalmente se o paciente tem histórico de câncer na família.
Em relação à dieta, a gordura animal é considerada uma das maiores vilãs para o intestino. O alto consumo de carnes vermelhas causa acúmulo de ácidos graxos, contidos nesses alimentos, e de substâncias que se formam durante o preparo das carnes, além das altas temperaturas, como as aminas e os hidrocarbonetos aromáticos.
Já as frutas e verduras, devido ao alto teor de nutrientes ,substâncias antioxidantes e fibras, reduziriam a capacidade de proliferação das células, ajudando a prevenir a doença. "Uma dieta pobre em frutas, verduras e legumes e ricas em gordura animal, pode ser responsável por 66% a 75% dos casos de câncer de cólon e reto", explicam os especialistas.
A prática regular de exercícios pode diminuir o risco de doenças em até 50%. O mecanismo ligado a isso está relacionado à diminuição do tempo de trânsito intestinal, o que minimiza o contato de carcinógenos ( toxinas) com as células do intestino. Uma hipótese dos cientistas é que a atividade física poderia alterar os níveis de prostaglandinas (substãncias inflamatórias) melhorando o sistema imunológico e modificando o metabolismo dos ácidos biliares.
Além do sedentarismo, estão entre os fatores de risco a idade superior a 60 anos, histórico familiar da doença (ter um parente de primeiro grau com câncer de intestino), síndromes genéticas, doenças inflamatórias crônicas de intestino, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e gordura animal, tabagismo e obesidade.
Os especialistas ainda alertam que a melhor forma de lidar com o aumento da incidência e da mortalidade pela doença em todo o mundo é adotar um estilo de vida saudável como forma de prevenção. O melhor meio de detecção, nos dias atuais, ainda é o exame, a colonoscopia, principalmente se o paciente tem histórico de câncer na família.
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