A partir do dia 18 de abril o governo canadense declarou o Bisfenol A uma substância tóxica. A proibição é para a comercialização de mamadeiras, chupetas e outros artigos para bebês que contenham plásticos com essa substância.
O Bisfenol A está presente em muitos tipos de plásticos e o consumidor pode identificá-la através de um número presente em todas as embalagens plásticas. Esse número geralmente está gravado no fundo da embalagem e identifica o tipo de plástico utilizado em sua composição e sua indicação, ou não, de reciclagem. Os plásticos de números 3 e 7 são os que trazem maior risco de liberarem a substância tóxica após o contato com líquidos aquecidos ou detergentes fortes.
O bisfenol A age no corpo humano como se fosse um hormônio semelhante ao estrogênio e a exposição a níveis elevados pode trazer alterações na produção de espermatozóides, puberdade precoce e risco aumentado de câncer de mama e próstata.
O limite de segurança aceito para ingestão do Bisfenol A, pela Agência Ambiental Americana (EPA) é de 50 ppb/dia (partes por bilhão, por dia). Uma criança alimentada através de mamadeiras fabricadas com plásticos com o produto, pode ingerir algo em torno de 13 ppb/dia.
O Centro de Controle de Doenças, de Atlanta, nos Estados Unidos, encontrou a substância em 93% das amostras de urinas de adultos e crianças testadas no período de 1988 a 1994.
O Bisfenol A está presente em muitos tipos de plásticos e o consumidor pode identificá-la através de um número presente em todas as embalagens plásticas. Esse número geralmente está gravado no fundo da embalagem e identifica o tipo de plástico utilizado em sua composição e sua indicação, ou não, de reciclagem. Os plásticos de números 3 e 7 são os que trazem maior risco de liberarem a substância tóxica após o contato com líquidos aquecidos ou detergentes fortes.
O bisfenol A age no corpo humano como se fosse um hormônio semelhante ao estrogênio e a exposição a níveis elevados pode trazer alterações na produção de espermatozóides, puberdade precoce e risco aumentado de câncer de mama e próstata.
O limite de segurança aceito para ingestão do Bisfenol A, pela Agência Ambiental Americana (EPA) é de 50 ppb/dia (partes por bilhão, por dia). Uma criança alimentada através de mamadeiras fabricadas com plásticos com o produto, pode ingerir algo em torno de 13 ppb/dia.
O Centro de Controle de Doenças, de Atlanta, nos Estados Unidos, encontrou a substância em 93% das amostras de urinas de adultos e crianças testadas no período de 1988 a 1994.
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