O INCA ( Instituto Nacional do Câncer) estima cerca de 580
mil casos novos decâncer para 2014.
Segundo o Ministério da Saúde, os cânceres mais incidentes
na população brasileira são: pele não melanoma (182 mil), próstata (69 mil);
mama (57 mil); cólon e reto (33 mil), pulmão (27 mil) e estômago (20 mil).
As estatísticas mostram que região Sul lidera os seguintes gêneros de cânceres:
- Próstata (91 casos a cada 100 mil hab);
- Pulmão (34 casos para cada 100 mil hab);
- Estômago (16 casos/100 mil hab);
Mulheres:
- Mama (71 casos/100 mil hab);
- Pulmão (21 casos/100 mil hab);
- Tireóide (16 casos novos por 100 mil hab);
Muitos componentes da alimentação têm sido associados com o
processo de desenvolvimento do câncer, principalmente de mama, cólon
(intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago.
A alimentação pode
contribuir no desenvolvimento do câncer
por meio de duas vias principais:
A
primeira, pelo excesso de ingestão de alimentos com componentes indutores de
alterações celulares que levam ao câncer como: gorduras saturadas, alimentos
industrializados, farináceos, açúcares altamente refinados e com alto índice glicêmico,
nitritos e nitratos ( conservantes de embutidos e enlatados), cozimento de
alimentos em altas temperaturas.A segunda via é pela falta de
alimentos (frutas, hortaliças e legumes) que impedem o desenvolvimento de alterações celulares precursoras do câncer.
Algumas categorias de alimentos contém fibras, vitaminas, minerais e um grande número de compostos chamados de fitoquímicos.
Os fitoquímicos são compostos agrupados em famílias químicas (polifenóis, terpenos, compostos sulforados e saponinas) subdivididas em classes (flavonóides, ácidos fenólicos, carotenóides, etc.) e em subclasses (isoflavona, taninos, antocianidinas, etc.) Estes compostos atuam como anticancerígenos por meio de vários mecanismos de ação.
Os principais alimentos que oferecem proteção contra o câncer são:
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Procure
incluir diariamente na alimentação os
alimentos mencionados.
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