Um estudo realizado na Grã-Bretanha está fornecendo imagens inéditas para que cientistas e profissionais analisem com mais precisão os efeitos do excesso de gordura no organismo.
Graças a um aparelho especial de ressonância magnética, que mostra imagens do corpo inteiro de um paciente , há possibilidade da visualização com clareza do depósito de gordura em torno de órgãos vitais de pessoas acima do peso.
Esse tipo de imagem mostra como a gordura se distribui pelo organismo, o que é fundamental para entender a relação entre a genética e os fatores ambientais na obesidade.
O estudo, iniciado há dez anos pretende ajudar especialistas em obesidade a desenvolver uma metodologia para ajudar seus pacientes a lutar contra o problema.
"Combinando o conhecimento sobre a genética, a distribuição da gordura e o estilo de vida do paciente, o profissional poderá sugerir menos mudanças de hábito e medidas mais eficazes para ele perder peso", comentam os cientistas.
O acúmulo de gordura em torno de órgãos como o coração, o fígado e os pulmões, por exemplo, pode levar a problemas cardíacos e respiratórios.
Mas o estudo sugere que a gordura instalada em outras partes do corpo, como abdômen, joelhos, pés, pescoço e bacia pode incentivar o surgimento de problemas como câncer, artrite, infertilidade, depressão, dificuldades de locomoção, dores de cabeça e varicose, entre outros.
O grande desafio de se usar a ressonância magnética para acompanhar pacientes obesos está no preço elevado do equipamento.
Graças a um aparelho especial de ressonância magnética, que mostra imagens do corpo inteiro de um paciente , há possibilidade da visualização com clareza do depósito de gordura em torno de órgãos vitais de pessoas acima do peso.
Esse tipo de imagem mostra como a gordura se distribui pelo organismo, o que é fundamental para entender a relação entre a genética e os fatores ambientais na obesidade.
O estudo, iniciado há dez anos pretende ajudar especialistas em obesidade a desenvolver uma metodologia para ajudar seus pacientes a lutar contra o problema.
"Combinando o conhecimento sobre a genética, a distribuição da gordura e o estilo de vida do paciente, o profissional poderá sugerir menos mudanças de hábito e medidas mais eficazes para ele perder peso", comentam os cientistas.
O acúmulo de gordura em torno de órgãos como o coração, o fígado e os pulmões, por exemplo, pode levar a problemas cardíacos e respiratórios.
Mas o estudo sugere que a gordura instalada em outras partes do corpo, como abdômen, joelhos, pés, pescoço e bacia pode incentivar o surgimento de problemas como câncer, artrite, infertilidade, depressão, dificuldades de locomoção, dores de cabeça e varicose, entre outros.
O grande desafio de se usar a ressonância magnética para acompanhar pacientes obesos está no preço elevado do equipamento.